segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Ah! O amor...

Faz alguns dias que queria escrever sobre o amor... Estava olhando um instagram que sigo e me deparei com posts, antigos, que falavam de um amor que fazia pouco havia se quebrado... E aí, eu me perguntei: Como é isso? Como algo que se jurava tão infinito termina em guerra (as vezes, com cara de segunda guerra mundial, as vezes, com de guerra fria)? Ao mesmo tempo, eu lembrei de algo que ouvi em um passado distante: "O verdadeiro amor não acaba, ele se transforma." E desde sempre eu tentei levar isso pra mim... E eu tenho muita vontade de cobrar isso, cobrar cada uma das promessas feitas, não só para mim mas para o mundo... Eu entendo sim que um relacionamento acabe... Mas, acredito que se ele foi baseado no respeito e em um gostar verdadeiro, fica algo além das lembranças... Fica a vontade de manter aquela pessoa na sua vida, porém agora como um bom amigo. Mas, as vezes, é tão difícil encontrar pessoas que pensem assim... Que acreditem que esse amor misturado com desejo possa virar só amor... Por quê levar algo que era tão bonito pro lado do odio? Por quê destruir laços? Sim, isso me incomoda... Então, se você amou alguém nessa vida, e viu que com o tempo a coisas foram mudando... Cuide dessa pessoa... Deixe apenas que as coisas em sua mente se modifiquem, mas não deixe que acabem... Ainda há flores a nascer... Não grite, machuque o menos que puder, respeite o tempo e o espaço necessario e depois colha os frutos... Historias são escritas para serem contadas e lembradas como algo que nos construiu... E por mais que em algum momento o odio tenha surgido, espere, o fogo da raiva apaga e a fumaça se vai... E ainda que em menor escala, o amor volta a reinar... Ah, o amor... Ele pode e deve durar pra sempre!!
Foto tirada no Jardim Botânico de Buenos Aires, direto pra minha coleção "O amor existe"!

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Por quê complicar?

Devemos nos deixar levar pela música que toca em nossas mentes e em nossos corações. Não há razões para não ser feliz. Eu sei, as vezes é difícil ignorar as pequenas coisas que nos incomodam, como eu sei... Mas, decidi que a partir de agora vou tentar não mais me deixar afetar por elas... E sim, eu vi a palestra ideal ontem, justamente, aquilo que eu precisava ouvir... Que bom que fui... Boa semana meus, meus lindos! :)

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

As palavras...

De repente me perguntei: “Por quê não me dedicar mais as palavras?” Nunca soube usá-las da melhor maneira, mas, as vezes elas simplesmente fluem. 

Na realidade, percebi que gostaria de falar sobre tanta coisa que carrego que não saberia dizer bem por onde começar. Diria que aceitar que nem sempre tudo será tão simples de se entender seria um bom começo de reflexão. Quando a vida muda, é porque de fato estávamos precisando disso. Eu estava presa na velha inercia, naquela que me prendia e não me deixava tentar nada de novo. Eu simplesmente existia, mas eu não vivia, eu não conhecia. O Mundo estava aí, mas eu discretamente estava nele, tão discretamente que talvez nem fosse percebida. Eu chorava, mas, aceitava que aquilo era o que tinha a me ser oferecido e que se o recusasse não viria nada melhor. Acreditava, talvez em meio a uma cegueira voluntaria, que qualquer coisa que dali fugisse seria algo muito pior e mais vazio do que o que já vivia em mim.

Não nego a dificuldade que tenho enfrentado ao conduzir minha vida para um novo caminho, não nego que tenho tentado escapar de uma nova inercia, de uma nova tormenta de medos, simplesmente assumo que tenho estado melhor. Que parei e percebi que nestes últimos meses fiz tanta coisa que pensei que ficaria só no lindo mundo da imaginação. Obviamente que nem tudo são flores, obviamente que nem sempre acertei, que nem sempre sorri frente a estas novas experiências. Mas, eu vivi... E com estas vivências pude aprender algo, pude construir memórias......

E mais virão...